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Resumo da entrevista do "Unshackled Fury" com Ion Hazzikostas!

  • Foto do escritor: NandoGRB
    NandoGRB
  • há 15 horas
  • 3 min de leitura

O podcast "Unshackled Fury" entrevistou Ion Hazzikostas discutindo a evolução da comunidade de WoW, se o WoW está vindo para o console e o "pruning" (poda) das habilidades das classes em Midnight. Resumimos alguns dos pontos principais abaixo.


Qual é a Maior Evolução na Comunidade de WoW?


  • World of Warcraft e a comunidade cresceram com a internet, e a forma como as discussões evoluíram moldou como a Blizzard fala com a comunidade.

  • A importância e ascensão dos "influencers" é algo que a Blizzard precisa pensar e levar em conta como isso afeta a forma como a comunidade pensa sobre o jogo.

  • Nas BlizzCons, Ion fala com uma tonelada de pessoas para obter feedback sobre o jogo e, antes de 2016-2017 (aproximadamente), você obtinha respostas incrivelmente diversas que refletiam suas experiências pessoais.

  • No entanto, nos dias atuais, mesmo pessoas que amam o jogo na maior parte do tempo acabam listando alguns de seus "problemas" com o jogo e, em poucos pontos, Ion sabe exatamente qual vídeo essa pessoa assistiu, quem fez esse vídeo e as próximas três coisas que ela reclamaria.

  • Isso não torna o feedback menos válido, mas é muito menos orgânico e mais homogêneo.

  • Um exemplo disso são as mudanças nas Mítica+ em The War Within. Eles tiveram que perceber que grupos de jogadores mais habilidosos estavam praticamente jogando um outro jogo. Esse ponto de discussão agora desapareceu quase completamente porque estava sendo impulsionado por reclamações, embora legítimas e reais, de uma minoria vocal na base de jogadores, que são aqueles que escrevem os guias, fazem streaming e criam vídeos.


World of Warcraft para consoles?


  • Não há planos de trazer World of Warcraft para consoles. Não há razão para a Blizzard esconder a vinda do WoW para consoles, pois eles simplesmente fariam o anúncio.

  • O foco permanece na experiência baseada no PC, e todas as mudanças de classe são sobre reduzir a complexidade, já que o WoW é um jogo muito complexo.

  • Há membros da comunidade que celebram essa complexidade, mas há uma diferença entre ter profundidade e complexidade.

  • O objetivo é "fácil de aprender, difícil de dominar", e Ion acredita que o teto de habilidade permanecerá "incrívelmente alto".

  • Você verá as pessoas que têm sido profissionais em PvP , pessoas participando do MDI, pessoas no topo dos rankings nas Míticas+, pessoas disputando o RWF (Race to World First) – as mesmas pessoas estarão no topo neste mundo e haverá inúmeros desafios para enfrentar à medida que se aproximam da perfeição. Temos falado sobre isso há um ano, filosoficamente, isso somos nós dando um passo para trás e avaliando o estado do jogo e o que é necessário para jogá-lo bem, o que é necessário para jogá-lo em um nível básico para a comunidade no "endgame" (fim de jogo), o que uma guilda) de raide Normal ou Heróica espera que você saiba ou tenha instalado, o que um "pug" (grupo aleatório) espera de você – e garantir que essas expectativas sejam razoáveis.

  • O último "pruning" (poda) de 8 a 10 anos atrás focou na quantidade de botões e eles podaram principalmente habilidades de utilidade. O feedback que receberam foi que isso realmente prejudicou a identidade das especializações e, às vezes, até diminuiu o teto de habilidade.

  • O que eles não fizeram naquela época foi simplificar a "rotação" de combate principal que todos os jogadores precisam fazer.


Os desenvolvedores também questionaram se há de fato complexidade em uma determinada classe possuir tantas habilidades e os jogadores usarem macros de um botão ou Weakauras (addons) para lembrá-los de usá-las a cada 15-20 segundos e se de fato há profundidade nisto ou apenas adicionando complexidades artificiais.


A entrevista pode ser assistida aqui::


 
 
 

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